Compositor: Não Disponível
Petulância, da qual o novo homem deverá ser formado
O órfão sangue azul dos celestiais
Que evitam os fardos de suas santas prostitutas
Devem manifestar seus esplendores do solo estéril
Contemple sua chegada, o vagabundo árcade
Fedendo a rejeição de sua tenra idade
Que marcha adiante
E insemina teu conclave ofídico
O que é a liberdade
Se não quando os deuses se cansam de nós?
Então, o que é um motim
Se não se libertar dos grilhões dos deuses?
Olá, Hésper, olá, Fósforo
Contemplando milênios passados
Eu vaguei por terrenos baldios esquecidos
Na companhia daquele que é maior que os Deuses
Com uma animosidade que simplesmente não acaba
O que é a liberdade
Se não quando os deuses se cansam de nós?
Então, o que é um motim
Se não se libertar dos grilhões dos deuses?
Olá, Hésper, olá, Fósforo
Inquisição em nome da liberdade
Dizimação em nome da democracia
Adagas escondidas e vinho envenenado
Tudo em nome da fraternidade