Pan Satyros (tradução)

Original


Behemoth

Compositor: Nergal

Eu, Pan, o sátiro
Nascido dentre as luzes espirais
Segui o caminho de Yin
Onde gerou os restos dos olhos
Através das cascatas das sensações
E da consciência do corpo
Sou os sentimentos de volcano
Os anéis de saturno
Sou dois mil anos e mais

Pelos quatro poderes da Esfinge
O livro de Albion foi aberto
E as quatro bestas querubinas
Cada uma em um posição
Vagando pelo mundo

A mais sagrada coleta de almas
Que o tolo não vê
O diabo, rindo demonicamente
E o meu luto, branco como a neve
Paradoxo de sentidos
Sacrifício feito
Os cães das trevas a cinzas se reduzirão
E no brilho de Sirius
Meu caminho será iluminado
Na companhia dos céus
O eterno
Na loucura da noite
Na loucura do dia

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