Compositor: Nergal
Eu, o Sol do homem
A prole da raça estelar
Minha auréola caída e esmagada sobre a terra
Para que eu pudesse trazer equilíbrio a este mundo
Eu, filho da perdição
Do puro nada transgredido
Ao eu mais elevado - à liberdade máxima
Para explorar a natureza estrelada da minha raiva
Eu, pulso da existência
A lei da natureza não negada
Eu seguro a tocha de Heráclito
Para que eu possa sacudir a terra e mover os sóis
Eu, iconoclasta divino
Injetando caos em minhas veias
Com a vida aceita, com a dor ressuscitada
É o abraço de Deus no homem profundo?
A alegria de um alvorecer
O êxtase do crepúsculo
Nutrido tenho eu esta corrente cármica
Onde o grande acima encontra o grande abaixo
Que seja escrito!
Que seja feito!
Disperso eu ando em direção
À luz fraturada