Compositor: Nergal
Rache minha pele, foda minhas feridas
Profane o santuário interno em que eu me escondo
Arraste-me pela lama, cegue meus olhos esbranquiçados
Para que eu posso ver a escuridão nos túneis de luz
Dor que eu não posso negar
Enquanto apodreço nessa casca vazia
Inundado em desafeição
Conhecendo meu recém-nascido inferno
Que não seja assim
Tu não me verás em agonia
Fracasso não foi nem é uma opção
É minha própria imortalidade
O eterno andarilho filho da manhã
Abandonado, porém nunca conquistado
Eu nunca lamento, eu nunca olho para trás enquanto seus raios fosfóricos
Me concederem mais prazer do que dor
Eu, perverso, não recebo bem algum
Entretanto eu ainda, ainda suplico por
Teu toque curativo de graças
A dor é atemporal
Quando eu questiono as leis de Deus
Afogado em confusão eterna
Afago meu ódio contra a multidão
Que não seja assim
Tu não me verás em agonia
Fracasso não foi nem é uma opção
É minha própria imortalidade
O eterno andarilho filho da manhã
Abandonado, porém nunca conquistado
O oponente!
O trabalho da minha vida está completo