Compositor: Nergal
De eras há muito esquecidas
Ao nascer do Sol tu deves vir
Desejado por tanto tempo
Subir ao meu comando
Superar o mar
Lançar portais abertos da vida
E escalar essa montanha sem fim
De graça e lágrimas
Oh voz não dita, lamento inédito
Coração abandonado tão desolado
Subir!
Incline-se diante do trono sem rei
Quando o Sol ainda está para nascer
Consumir essa esfera podre!
Para sempre e além
Quando cantos celestes mudos
Tua aparição eu vi oh vênus, o mais doce de todos eles
Deixe-me tomar banho em tua divindade
Descer! E tu desceste
Partir ainda não!
Eu anseio pelo calor dos raios felizes
E olhos sem gordura me incentivam
O sonho antigo
O lobo está desencadeado
A desobediência tem um sabor tão vitorioso
Subir!
Incline-se diante do trono sem rei
Quando o Sol ainda está para nascer
Consumir essa esfera podre!
Para sempre e além
Para sempre abandonado entre deuses
Desde que eu fui feito carne
E ainda assim te desafio!
Podes ouvir minha batalha chorar?